Cantora, atriz, escritora, compositora, modelo, apresentadora e senhora dona do mundo: Prazer, Dulce María Espinosa Saviñón (ou Dul, para os íntimos). Nascida na Cidade do México em 1985, desde cedo esteve envolvida no show business. Teve os comerciais mirins, a entrada no Jeans (JNS), Clase 406 e posteriormente, aos 18 anos, a entrada para a novela que mudaria sua vida como atriz e cantora: Rebelde (2004). Roberta Pardo foi uma personagem icônica e totalmente diferente da Dul, em quesitos de personalidade, o que mostra o quão boa atriz essa mulher é. Entretanto, Rebelde não ficou só na TV. Como todos sabemos, a novela tinha um grupo musical e esse grupo ficou tão gigante que ganhou vida própria, mesmo após o fim da novela e criando um legado que perdura até os dias de hoje. O RBD fez história como grupo e, especialmente, por ser um grupo latino-americano.
Com o findar do grupo em 2008, após quatro anos de êxitos, Dulce Maria decidiu prosseguir na carreira musical e não parou mais. Lançou vários álbuns desde então, fazendo o seu nome não só na América Latina, mas no mundo. E, bem, já que estamos falando de Dulce Maria e carreira musical, por que não falar sobre sua discografia pós-RBD? De antemão, já digo que não conheço a discografia inteira da Dul, especialmente os lançamentos mais recentes, mas conheço o suficiente para lançar um top 11. Então, sem mais delongas, Candy Candy!
Extranjera (Primera Parte)
2010
Dividido em duas partes, Extranjera é o primeiro EP da nossa querida Maria. A parte um (Primera Parte) foi lançada em 2010. 'Musicalmente, trata-se de uma obra pop, influenciada por diversos gêneros como dance-pop, pop rock e soft rock, enquanto o seu conteúdo lírico é, em sua maioria, sobre o amor'. (fonte). De 11 músicas escolhidas, este álbum possui 4 das minhas escolhidas, sendo:
Extranjera
No se Parece
Luna
Inevitable
Há aqui um certo contraste: as duas primeiras músicas são mais melódicas, baladas, em quanto as duas últimas, são mais animadas e comerciais (tanto que Inevitable é a mais conhecida do álbum, quiçá, da carreira solo da Dulce). Eu particularmente, prefiro No se Parece e Extranjera. A Dulce transmite tanta emoção nessas músicas e elas são especialmente lindas e poéticas, inclusive, a música que leva o nome do álbum é justamente a minha música favorita da Dul. 'Si conjugas la vida en pasado imperfecto, y jamás aprendiste a creer, y a olvidar'. <3
Luna tem teorias por trás, teorias Vondy, inclusive, haha, então tem certa nostalgia para mim, mas não é uma música que procuro para escutar. Inevitable idem.
Extranjera (Segunda Parte)
2011
'Extranjera: Segunda Parte (também conhecido como Extranjera 2.0) é o álbum de estréia da artista musical mexicana Dulce María. O álbum é a continuação do extended play Extranjera lançado pela mesma em 2010.
Com a produção de Carlos Lara, Pedro Damián, A.X.L., Sebastian Krys e a própria Dulce no processo executivo, o álbum é todo composto com o pop rock e dance-pop com influências ao pop latino e ao soul'. (fonte).
A parte dois do Extranjera possui três músicas das escolhidas:
Ya no
Irremediablemente
Pensando em Ti
Ya no é icônica e dispensa comentários, haha. Ela segue uma linha pop rock, é muito gostosa e animada. Irremediablemente é uma balada, mas que foge um pouco de Extranjera e No se Parece, quando pensamos em ritmo. Tem um soft rock ali de fundo. Aliás, da parte dois, essa é a minha música favorita. Já Pensando em ti, é aquele pop rock parecido com Luna, porém superior. Sério, essa música tem uma energia maravilhosa, minhas três escolhidas desse álbum são diferenciadíssimas.
Sin Fronteras
2014
Sin fronteras é o segundo álbum de estúdio da artista musical mexicana Dulce María. O seu lançamento ocorreu em 8 de abril de 2014 através da Universal Music Group. É descrito pela intérprete como um trabalho "diferente, energético e apaixonado" (fonte)
Sin Fronteras possui duas faixas que estão no meu top 11, sendo:
Te Quedarás e
Después de Hoy.
São duas músicas diferentes, sendo a primeira, bem mais emocional (e é um duo com o 'Frankie J'). Quando conheci 'Te Quedarás', gostei dela de cara, mas hoje em dia eu já não escuto ela tanto, geralmente não a procuro. Não gosto muito da adição do Frankie J. Já Después de Hoy, é uma balada borbulhante, tem um 'q' de vivacidade, uma cor própria. Não preciso nem dizer que é a minha favorita do álbum.
DM
2014
DM é o terceiro álbum de estúdio da artista musical mexicana Dulce María, lançado em 10 de março de 2017 através da Universal Music Group. (fonte). O último álbum da Dul que entra para jogo aqui no meu top 10, tem duas das minhas músicas escolhidas:
No sé Llorar
Rompecorazones
Certo, temos duas baladas aqui, mas com influências diferentes. No Sé Llorar é descrita como uma 'balada electropop', tem um ar emocional e explosivo. Já Rompecorazones, é uma balada sofrida com selo Dulce Maria de qualidade, haha, é daquelas que gosto. Eu realmente curto as duas músicas, são diferentes, mas encantadoras.
A Dulce é uma artista completa e isso é fato. Ela não tem medo de experimentar, de arriscar e de se reinventar. Eu não tenho acompanhado o trabalho atual dela, mas dá para perceber que ela tem saído da zona de conforto, que tem experimentado por novos gêneros e acho que isso faz parte do crescimento dela e da busca por sua 'cor' como cantora.
Quando se trata da discografia dela, tenho muita tendência a ir para as baladas, porque sinto que a Dul coloca muito de si nelas, digo, é uma excelente intérprete. Entretanto, gosto quando ela bota o lado girl power para jogo, a Dulce encorajadora, ousada. Gosto das músicas refrescantes e sinto saudades de estilos como a antiguérrima 'Quiero Poder', que, embora esteja no repertório do RBD, trata-se de uma composição da Dul.
Se eu fosse reordenar essas onze músicas por ordem de preferência, ficaria algo como:
- Extranjera
- No se Parece
- Pensando em Ti
- Ya No
- Irremediablemente
- Después de Hoy
- No sé Llorar
- Rompecorazones
- Luna
- Te Quedarás
- Inevitable
A Dul é uma pessoa e artista incrível e, obviamente, minha RBD favorita, haha. Sim, eu era a Roberta! Nessa turnê que ela fez com o 2000's pop tour, ela mostrou o quanto ama o RBD e que sua voz está intacta. É uma deusa. Será que ela bota o cabelo de fogo pra jogo? Será que esse retorno, irá influenciar musicalmente nos seus próximos lançamentos solo? Quero Dul girl power e sofrência nos próximos álbuns pra ontem, hehe'.
Te amamos, Dul.
<3
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